Neste capítulo, Papert dá especial atenção à importância da cultura familiar na aprendizagem das crianças. Esta "cultura familiar", aparece associada ao que a família pensa em relação à aprendizagem e nas suas diversas crenças, actividades e tradições. Porém, as famílias valorizam a sua cultura de forma diferente umas das outras, depende dos seus estilos de aprendizagem.
Muitas vezes a cultura familiar é confrontada com a cultura computacional...gerando preconceitos em várias idades, do género "já não tenho idade para estas coisa", sao mentalidades das quais eu não concordo!!!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
4ºcap.
Neste capitulo o autor fala-nos sobre valores que devem ser ensinados, dando importância a quatro: honestidade e engano; respeito; materialismo; e, relacionamento na Internet.
Outro assunto importante é o de valorizar as pessoas.Cada pessoa é diferente e tem as suas próprias necessidades nos diversos campos da aprendizagem. Com o avançar dos anos, e das tecnologias, hoje em dia é quase obrigação ter computador em casa. E todas as crianças querem ter o seu próprio computador com internet. Acho que a internet pode ter imensas vantagens, mas tal como tudo, também tem desvantagens, neste caso, os perigos que podem influenciar as crianças. No fundo, acho que deve haver cuidado pela parte dos pais, haver sempre um diálogo entre pais e filhos, sobre estes perigos, de maneira a alertá-los.
Outro assunto importante é o de valorizar as pessoas.Cada pessoa é diferente e tem as suas próprias necessidades nos diversos campos da aprendizagem. Com o avançar dos anos, e das tecnologias, hoje em dia é quase obrigação ter computador em casa. E todas as crianças querem ter o seu próprio computador com internet. Acho que a internet pode ter imensas vantagens, mas tal como tudo, também tem desvantagens, neste caso, os perigos que podem influenciar as crianças. No fundo, acho que deve haver cuidado pela parte dos pais, haver sempre um diálogo entre pais e filhos, sobre estes perigos, de maneira a alertá-los.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
3ºcap.
Neste 3º capítulo do livro "A familia em Rede", Seymour Papert começa por nos chamar à atenção para a aprendizagem que é feita através dos programas educativos e como os pais são influênciados pela escolha dos mesmo. É também incentivado tanto aos pais como aos filhos a fazerem e criarem por eles mesmos, pois não só acaba por ir de encontro ao objectivo de uma dada aprendizagem, mas acabando por se dar outras aprendizagens.
Durante todo este capítulo, o autor fundamenta toda a sua preocupação no uso de softwares por parte das crianças, aconselhando ainda a todos,que estes programas, quando escolhidos por nós, devem ser uma mistura de procura e divertimento, sabedoria e instrução. Desta forma todos podem tirar proveito do computador desenvolvendo capacidades cognitivas e sociais.
Durante todo este capítulo, o autor fundamenta toda a sua preocupação no uso de softwares por parte das crianças, aconselhando ainda a todos,que estes programas, quando escolhidos por nós, devem ser uma mistura de procura e divertimento, sabedoria e instrução. Desta forma todos podem tirar proveito do computador desenvolvendo capacidades cognitivas e sociais.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
mais uma...
Mais uma vez, debruçando-me na leitura do livro, encontro certos pensamentos do autor que se cruzam com os meus!
M.Scott Peck, escreveu sobre um episódio de ver o vizinho a reparar o cortador de relva, admirou-o, pois ele próprio nunca foi capaz de consertar nada. O mais importante foi quando o vizinho respondeu que era preciso despender tempo necessário, para fazer algo. Seguidamente, ele próprio relata, como conseguiu resolver o problema do travão: lembrando-se das palavras do vizinho…
Neste caso, o problema foi ultrapassado dispensando o tempo suficiente, porém nem sempre o tempo resolve todas as situações. Reflicto um pouco sobre outro livro que estou a ler: O Segredo. O pensamento tem uma força tremenda, seja ele negativo ou positivo. Se uma pessoa for muito pessimista (ex. não consigo fazer isto ou não sei fazer nada), é isso que ela vai atrair para si, ou seja, nunca vai mesmo conseguir fazer. Ao contrário, se uma pessoa tiver pensamentos positivos é também, isso que vai atrair para ela: coisas positivas. Quanto mais nos focamos numa coisa, mais rápido a conseguiremos obter. No fundo, os nossos pensamentos tornam-se realidade. Devemos pensar naquilo que nos faz felizes, assim atrairemos alegrias às nossas vidas. Se não acreditas, experimenta realmente pensar durante alguns minutos: o que é que me faz feliz? Ao comprometeres-te com a tua alegria, atraíras uma avalanche de coisas alegres, pois estarás a irradiar alegria…
M.Scott Peck, escreveu sobre um episódio de ver o vizinho a reparar o cortador de relva, admirou-o, pois ele próprio nunca foi capaz de consertar nada. O mais importante foi quando o vizinho respondeu que era preciso despender tempo necessário, para fazer algo. Seguidamente, ele próprio relata, como conseguiu resolver o problema do travão: lembrando-se das palavras do vizinho…
Neste caso, o problema foi ultrapassado dispensando o tempo suficiente, porém nem sempre o tempo resolve todas as situações. Reflicto um pouco sobre outro livro que estou a ler: O Segredo. O pensamento tem uma força tremenda, seja ele negativo ou positivo. Se uma pessoa for muito pessimista (ex. não consigo fazer isto ou não sei fazer nada), é isso que ela vai atrair para si, ou seja, nunca vai mesmo conseguir fazer. Ao contrário, se uma pessoa tiver pensamentos positivos é também, isso que vai atrair para ela: coisas positivas. Quanto mais nos focamos numa coisa, mais rápido a conseguiremos obter. No fundo, os nossos pensamentos tornam-se realidade. Devemos pensar naquilo que nos faz felizes, assim atrairemos alegrias às nossas vidas. Se não acreditas, experimenta realmente pensar durante alguns minutos: o que é que me faz feliz? Ao comprometeres-te com a tua alegria, atraíras uma avalanche de coisas alegres, pois estarás a irradiar alegria…
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
família em rede
“Não se pode pensar sobre o pensamento, a não ser que se pense sobre o pensamento acerca de alguma coisa, Isto dá-nos que pensar.” Foi uma das frases que mais me cativou nesta leitura “preambular” do livro A família em rede.
À medida que vou descobrindo este livro, mais importância dou à frase acima referida…O autor do livro, ao descrever o seu pensamento, faz com que o leitor também pense com ele, nos problemas ou vantagens do mundo tecnológico, que vai relatando, da sua própria experiência, episódios, e principalmente, da barreira que existe entre pais e filhos, no que diz respeito aos computadores.
“O que os pais precisam de saber sobre os computadores não é na realidade sobre computadores, mas sim sobre a aprendizagem”. Será que os pais já não sabem o que é aprender algo de novo? Ou simplesmente acham que já não têm idade para estas “modernices”?
À medida que vou descobrindo este livro, mais importância dou à frase acima referida…O autor do livro, ao descrever o seu pensamento, faz com que o leitor também pense com ele, nos problemas ou vantagens do mundo tecnológico, que vai relatando, da sua própria experiência, episódios, e principalmente, da barreira que existe entre pais e filhos, no que diz respeito aos computadores.
“O que os pais precisam de saber sobre os computadores não é na realidade sobre computadores, mas sim sobre a aprendizagem”. Será que os pais já não sabem o que é aprender algo de novo? Ou simplesmente acham que já não têm idade para estas “modernices”?
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Trabalho Individual!
Tenho de confessar que já nao escrevo há muito tempo e vou ser "punida" por isso...pois é! Mas, aproveito para avisar ao pessoal que anda um pouco destraído, que há um trabalho individual de tecnologias a fazer...para além da aplicação que é feita em grupo, temos de fazer um individual, passo a explicar...o objectivo é fazeres uma reflexão sobre o teu percurso e desenvolvimento nas tecnologias e uma reflexão crítica acerca da impoprtância, da mesma, na educação...em times new roman, 12, espaçamento 1.5, em 5 páginas...vá lá pessoal, é fácil, consegues fazer isto numa hora, muito simples...fica aqui o recado dado, para ti que és um pouco esquecida(o)...começa já! Põe os dedinhos a mexer...olha que não falta muito tempo...quando deres conta já estarás de férias...pensa assim, quanto mais rápido fizeres, mais rápido passa o tempo!
quarta-feira, 28 de março de 2007
É nesta semana que começamos a parte prática da aplicação, o que requer em primeiro lugar é a execução do ante-projecto. Este ante-projecto ajuda-nos a organizar melhor as nossas ideias em relação à aplicação, a maneira como pode ser executada, através de programas como o quandary ou o hot-potatoes...enfim! Posso dizer que é agora que vamos pôr mãos à obra! Estou optimista, pois acho que vai ser uma tarefa não só para ajudarmos os outros mas também para nós descobrirmos uma série de coisas antes desconhecidas!!!
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